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A EXTENSÃO UNIVERSITÁRIA




Palavras-chave: universidade, extensão, projetos, ensino.



Resumo:
Dentro da universidade como instituição de ensino, a extensão aparece com o objetivo de integração acadêmico-sociedade e acadêmico-pesquisa. Projetos de extensão em trabalhos com comunidades e em pesquisas científicas acentuam o caráter educativo e científico da universidade.

O artigo tem como objetivo a análise do campo de atuação dos projetos de extensão, sejam eles de caráter social ou de caráter científico. Serão abordados temas sociais, educacionais e econômicos.

Os projetos de extensão, dentro do universo acadêmico, têm por principal objetivo o aprofundamento do acadêmico em determinados assuntos, em áreas específicas de pesquisa. Explora a curiosidade do aluno, a busca pelo conhecimento, promovendo, dessa forma, o direcionamento do campo de estudo.
Voltada ao interior da universidade, projetos educacionais de pesquisa são voltados à produção de conhecimento e formação de profissionais melhor qualificados. Esses projetos são responsáveis por abundante material acerca do objeto de estudo, visto que são específicos por área e assunto. Toda a metodologia, o acompanhamento e desenvolvimento dos projetos provêem ao aluno fontes de conhecimento e cultura.
A fim de promover o acesso ao conhecimento, muitos projetos de extensão são dirigidos à sociedade, dando ao acadêmico a oportunidade de ter uma visão real da sociedade em que vive. Propicia ao acadêmico a chance de intervir de maneira produtiva no cenário, fazendo um intercâmbio de conhecimento e críticas, e levando educação e ensino à comunidade. A utilização da extensão como forma de levar educação para fora das portas da universidade também colabora com a sociedade.
Projetos de extensão também são oferecidos em universidades como forma de crédito educativo, beneficiando, assim, a universidade e o aluno. Dessa forma, desenvolve o potencial científico e social do acadêmico, proporcionando-lhe, além do conhecimento extra, meios de se manter no meio universitário.

Conhecimento é um bem de valor inestimável. Projetos de pesquisa e extensão vêm a somar nesse quesito. Em qualquer área, projetos de pesquisa e extensão dão à universidade e ao pesquisador, renovação e reconhecimento de seus trabalhos. Mais do que crédito obrigatório no currículo acadêmico, a extensão tem objetivos pertinentes ao progresso de pesquisas científicas, à criação de um meio de acesso da comunidade à informação, e à facilitação da permanência do aluno no universo acadêmico.

Bibliografia:
http://www.furb.br/

Blumenau, novembro de 2007. Artigo entregue na disciplina de Metodologia do Trabalho Acadêmico do curso de Administração da Furb.

A UNIVERSIDADE BRASILEIRA





Palavras-chave: universidade, ensino, modelo, crises.



Resumo:
Ao analisar a história de nosso país, começamos a entender tudo o que vivemos. A respeito da história da universidade não é diferente. A colônia exploratória na época do descobrimento e as políticas de interesse pessoal da corte nos apresentam alguns pontos de partida. Ao longo da história, podemos citar o pensamento europeu no século XVIII, o modelo norte-americano, as crises e a reforma universitária como diretrizes do nosso sistema de ensino superior. Mais adiante, citamos a prática desenvolvimentista espalhada no período Kubitschek. A partir de incentivos, universidades de grande porte, bem como implantação de novos cursos e centros politécnicos foram criados.

O presente artigo trata da história da Universidade no Brasil. Sua história é recente, o que se explica pelo fato de nossa colônia ter sido exploratória, e não havia o interesse ou necessidade de implantação de escolas e faculdades. Porém, a influência de pensadores europeus e do modelo americano de universidade, fez com que se abrisse espaço para o ensino e a educação. Este modelo que vivenciamos teve início no século passado, e tem muito a desenvolver. O ensino superior em nosso país passou por grandes crises políticas e financeiras. A reforma universitária, a cópia do modelo americano e a burocratização também fazem parte do cenário dos séculos XX e XXI.
Na colônia de Portugal no Brasil, inicialmente, a burguesia mandava seus filhos para a Europa, a fim de terem acesso ao ensino superior, criando uma resistência à implantação de projetos de ensino no país.
Em 1915, o governo reuniu escolas politécnicas, faculdades de direito e medicina, no Rio de Janeiro, sendo considerada a primeira instituição de ensino superior do país. Em 1961 foi criada a Universidade de Brasília, retomando a idéia de universidade como instituições integradas, orgânicas e atuantes, onde a cultura científica é traço fundamental, integrada à profissionalização. Entretanto, esse projeto foi interrompido no período do golpe militar.
Alguns autores hoje sustentam que a universidade brasileira estaria enfrentando três crises: a financeira, a do elitismo e a do modelo.
A crise universitária é antiga, desde a década de 60 vem sendo discutida a reforma universitária. Boa parte dessa crise se deve à distorção do ensino público no Brasil. A partir da década de 60, com a privatização do ensino e incentivo a escolas particulares para as elites, as instituições públicas foram bombardeadas. Juntando esses fatos ao grande aumento populacional a partir dos anos 50, a procura por essas escolas aumentou muito.
Houve também a reforma universitária copiando o modelo norte-americano, mas sem o padrão e a tradição de pesquisa. Burocratizou-se a universidade e, ao final do regime militar, encontramos a universidade pública sendo freqüentada por alunos de classe média e alta.
A partir da década de 90, o ensino superior sofreu grande expansão em decorrência do aumento de vagas em universidades privadas e a criação de novas instituições, aumentando o número de vagas oferecidas pelas universidades particulares em relação às públicas.
O que se estuda no atual governo é uma reforma no ensino superior, reestruturando as universidades públicas e aplicando um controle de crescimento e qualidade das instituições privadas.

Ao analisar a história de nosso país, começamos a entender tudo o que vivemos. A respeito da história da universidade não é diferente. A colônia exploratória na época do descobrimento e as políticas de interesse pessoal da corte nos apresentam alguns pontos de partida para chegarmos ao que se apresenta como nossa estrutura universitária no Brasil. Apesar do crescente número de instalação de universidades em nosso país, pouco incentivo e atenção para a educação se refletem em nossas instituições de ensino superior.



Bibliografia:
ROMANO, Roberto. Em entrevista ao Jornal da Unicamp – Passado, presente e futuro da universidade brasileira – Campinas, outubro de 2006.
CANNES, Michelle. Especial 3 – Conheça a história das universidades no Brasil desde o período colonial – Agência Brasil –
http://www.radiobras.gov.br/materia_i_2004.php?materia=218681&editoria=

Blumenau, dezembro de 2007. Artigo entregue na disciplina de Metodologia do Trabalho Acadêmico do curso de Administração da Furb.

Gestão de Relacionamentos


Com a tecnologia dominante tanto nos meios de produção com nos meios de comunicação – profissionais e pessoais – a tendência é o isolamento físico. Entretanto, esse isolamento não é natural do ser humano, que desde a época das cavernas tende a viver em sociedade.
Algumas pesquisas qualitativas já observaram queda de rendimento no trabalho de pessoas solitárias, bem como a tendência ao desenvolvimento da depressão e conseqüente afastamento do funcionário. Constatado isso, muitos empresários vêm incentivando as relações interpessoais entre seus funcionários, como trocas de informação e acesso à diversidade cultural.
Certas companhias optam por oferecer festas e jantares a seus funcionários, outras, promovem congressos, seminários e workshops, ou, ainda, patrocinam cursos de aperfeiçoamento profissional. Esses últimos, muitas vezes em outras cidades, unem o útil ao agradável, pois além do conhecimento a ser adquirido, os coffe-breaks são excelentes oportunidades de se criar um ambiente de comunicação e descontração.
Nota-se que a preocupação dos empresários tem ultrapassado a análise curricular. Cresce a consciência de que todos são seres humanos que precisam de contato social para se sentirem mais felizes e, assim, produzirem mais e com maior qualidade, como defendem os gurus da moderna gestão de pessoas.

Blumenau, junho de 2007. Redação composta para o curso pré-vestibular, com base no tema proposto para a prova de redação da Udesc de vestibulares anteriores:
“Com base no texto abaixo, elabore uma dissertação, sustentando seu ponto de vista com argumentos consistentes.
“Os gurus da moderna gestão de pessoas não cansam de dizer que o sucesso das empresas está muito ligado à qualidade das relações que os funcionários têm entre si e com seus parceiros de negócios. Eles incentivam a troca de informações entre as pessoas e valorizam a diversidade cultural. Mas como chegar a isso em um ambiente em que as relações humanas estão cada vez mais virtuais e as pessoas se isolam em suas fortalezas digitais?” (Revista Vencer, ano VII, n. 77).”